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O Juízo Final - 4 Quarta videoconferência de uma série sobre o opúsculo O Juízo Final e a Babilônia Destruída, de E. Swedenborg
No capítulo dois, vimos que o céu e o inferno procedem do gênero humano. E neste veremos que todo homem, depois da morte, continua vivendo, e vive eternamente, por isso, todos os que já nasceram e viveram neste mundo estão no plano espiritual, ou no céu ou no inferno. (JFBD, 23). Quando afirma que “todos os homens que nasceram e morreram, desde o começo da criação, estejam ou no céu ou no inferno”, o autor faz uma afirmação que destoa da crença comum, pois nas igrejas cristãs se acredita que as almas devem ir para o céu ou para o inferno, mas somente depois do juízo final. A maior parte dos cristãos acredita que todos ficam dormindo em algum lugar até esse dia, quando ouvirão a trombeta e voltarão à vida natural, retomando seus corpos, mesmo “roídos pelos vermes e pelos peixes, e reduzidos inteiramente a pó, serão recompostos pela Divina onipotência”. Também algumas religiões ensinam que os espíritos voltam à vida material depois de algum tempo, com a chamada reencarnação. Mas, observe-se que tanto uma quanto a outra crença decorre e depende de certo conceito assumido, a saber, que a vida está nos sentidos corpo, pois creem que a pessoa, fora do corpo, sendo alma ou espírito, está incompleta e não goza de sentidos plenos como gozava no revestimento material do corpo. Por isso umas e outras crenças precisam necessariamente crer que de alguma forma a pessoa deve reentrar em um corpo ou reencarnar. Porque acreditar que se está dormindo e se volta a entrar no corpo é também acreditar numa forma de reencarnação. E outros creem que reencarnarão, sim, mas em outros corpos, ou até outros planetas. Ambas as crenças põem ênfase, portanto, na existência do corpo material. Quando se crê assim, atribui-se a vida ao corpo mesmo, e não no espírito. Mas isto é porque não se sabe que a vida da pessoa está no corpo PORQUE está no espírito antes. O espírito é que recebe a vida, e o corpo vive porque o espírito vive, e não o contrário. Os sentidos do corpo (visão, audição etc.) estão, na realidade, no espírito, pois estão na mente e não na matéria. É o espírito que faz uso dos sentidos, porque “o homem espiritual, o qual está em cada homem natural, está em uma forma humana, do mesmo modo que o homem natural. O homem natural deriva a sua forma humana de seu homem espiritual”. E continua: “É o homem espiritual que pensa e quer, pois o homem natural não pode fazer isso de si mesmo. Ora, o pensamento e a vontade são tudo em todas as coisas do homem natural ... Sendo assim, é evidente que o homem espiritual é o homem de verdade e está em todas e cada uma das coisas do homem natural. Todavia, o homem espiritual, não pode aparecer ao homem natural, pois o natural não pode ver o espiritual, mas o espiritual pode ver o natural.” Por isso, quando ocorre a morte, o que de fato acontece é apenas uma separação entre o natural e o espiritual. O natural é formado de elementos da natureza, e quando o espírito se retira, torna-se inerte e morto em si, e é por isso que se desintegra, fazendo com que os elementos que o compunham voltem a fazer parte da natureza, de onde foram tomados. Mas o espiritual é formado de outra substância, imortal, e após o desprendimento do corpo material, sai do corpo como se de um casulo, desperta, “aparece no mundo espiritual em uma perfeita forma humana e vive depois da morte”. O ser humano desperta, em geral no terceiro dia após a morte, e quando desperta conserva todos os sentidos, toda a sua vida consciente e identidade, pois tudo isso reside na mente, e não fica no corpo, pois não pertence ao corpo. A pessoa deixa somente o revestimento material adequado à vida natural. Por isso é que, para o espírito, não existe a morte como fim ou aniquilação de tudo. Para quem ressurge da morte é como se acordasse de um sono, como acontecia aqui todas as manhãs, com a diferença de que seus sentidos agora estão potencializados pela remoção da matéria que o tolhiam. “Como todo homem vive eternamente depois da morte, nunca anjo ou espírito algum pensa na morte. Eles até ignoram o que é morrer. É por isso que, quando na Palavra se fala sobre a morte, os anjos entendem ou a danação, que é a morte no sentido espiritual, ou a continuação da vida e a ressurreição.” “Que o homem ressuscite logo depois da morte e que então tenha uma perfeita forma humana vê-se na obra O Céu e o Inferno em muitos artigos.” II. Todo homem, depois da vida no mundo, vive eternamente. “Isto é evidente pelo fato de que o homem é então espiritual e não mais natural, e o homem espiritual separado do homem natural permanece eternamente tal qual é, pois o estado do homem não pode ser mudado depois da morte.” “Além disso, o espiritual de cada homem está em conjunção com o Divino ... e o que pode ser conjunto ao Divino não morre por toda a eternidade, porque o Divino está nele e se conjunge com ele.” 26. III. Para que eu soubesse que todos os que até agora nasceram e morreram homens, desde a criação do mundo, estão ou no céu ou no inferno, tem-me sido permitido falar com alguns dos que viveram antes do dilúvio e também com alguns dos que viveram depois do dilúvio, com alguns da nação judaica, conhecidos na Palavra do Antigo Testamento, com alguns que viveram no tempo do Senhor, com muitos que viveram nos séculos anteriores, até o presente tempo, e, mais, com todos os que eu tinha conhecido na vida de seus corpos, como também com crianças e com muitos dentre os gentios. Através dessa experiência fiquei plenamente convencido de que não há um só homem, nascido desde a primeira criação desta terra, que não esteja ou no céu ou no inferno. Essa experiência fez que Swedenborg concluísse que a imensidade de pessoas, agora espíritos, vivendo no mundo espiritual, é imensurável, todos vivendo em seus grupos afins ou sociedades, de acordo com as semelhanças de afeição e fé. Ele diz: “Essas sociedades são em grande número, e cada sociedade em seu lugar forma três céus e, sob esses, três infernos. ‘É evidente, então, que o mundo natural, no qual estão os homens nas terras, não pode ser comparado àquele mundo quanto ao número do gênero humano; por isso, quando o homem passa do mundo natural para o mundo espiritual, é como ir de uma aldeia para uma grande cidade” Quanto ao segundo ponto: O juízo final deve ocorrer onde estão todos juntos, assim, no mundo espiritual e não na terra. Já vimos, na segunda videoconferência, que a ideia que se tem do juízo final, é “que então o Senhor aparecerá nas nuvens do céu com os anjos na glória, que fará sair de seus túmulos todos os que viveram desde o começo da criação e que revestirá suas almas com um corpo. E, assim, convocados em massa, Ele julgará os que viveram bem para a vida eterna ou no céu, e os que viveram mal para a morte eterna ou o inferno.” Vimo, também, que essa crença vem da interpretação meramente literal de passagens da Bíblia, mesmo implicando várias contradições e paradoxos. Mas a letra da Palavra tem um sentido espiritual parabólico e, nesse sentido, “pela vinda do Senhor nas nuvens do céu não se entende uma aparição do Senhor, mas a sua aparição na Palavra, porque o Senhor é a Palavra; Ele é o Divino Vero; o ‘Senhor vindo nas nuvens do céu’ é o sentido da letra da Palavra, e ‘a glória’ é o seu sentido espiritual; ‘os anjos’ são o céu onde Ele deve aparecer, e também são o Senhor quanto ao Divino Vero. Portanto, o significado dessas palavras é agora evidente, a saber, que o Senhor, quando o fim da igreja chegar, abrirá o sentido espiritual da Palavra e, assim, o Divino Vero pelo qual Ele é em si. Por conseguinte, esse é o sinal de que o juízo final está próximo. “Que o juízo final deva ser no mundo espiritual e não no mundo natural ou na terra é evidente pelos dois artigos precedentes e também pelos que se seguem. Neles foi mostrado que o céu e o inferno provêm da raça humana, e que todos os que um dia nasceram e morreram homens, desde o começo da criação, estão ou no céu ou no inferno, assim, que todos estão lá juntos. Mas, nos artigos que se seguem, será mostrado que o juízo final já aconteceu.” Outro ensinamento interessante que se aplica ao tema é que o juízo Divino se faz não somente quanto aos atos do corpo, mas, principalmente, quanto às intenções do espírito. De fato, é no espírito que está toda a determinação, toda vontade e todo empenho, antes de se materializar no ato. Por isso, Swedenborg nos diz nesse livro: “Ninguém é julgado como homem natural, por conseguinte enquanto vive no mundo natural, porque o homem está então em um corpo natural, mas cada um é julgado como homem espiritual, quando, portanto, eles vêm para o mundo espiritual, porque então eles estão em um corpo espiritual. É o espiritual no homem que é julgado e não o natural, porque o natural não é culpado de falta alguma ou de crime algum, pois não vive por si mesmo, mas é somente o servo e o instrumento pelo qual o homem espiritual age (vide o n. 24 acima).” “Daí vem também que o juízo se faz sobre os homens quando eles deixam o seu corpo natural e se revestem de um corpo espiritual. Nesse corpo, o homem aparece tal qual é quanto ao seu amor e à sua fé, pois cada um no mundo espiritual é uma imagem de seu amor – não somente quanto à face e ao corpo, mas também quanto à linguagem e às ações (vide a obra O Céu e o Inferno n. 481). É por essas coisas que todos são conhecidos tais quais são e são imediatamente separados, quando isso apraz ao Senhor. Por essas coisas fica evidente que o juízo se faz no mundo espiritual, e não no mundo natural, ou nas terras. Vejamos, ainda, um arcano que é relatado no parágrafo 32: “Vou acrescentar aqui um arcano do céu que foi mencionado na obra O Céu e o Inferno, mas que não foi ainda descrito. Cada um, depois da morte, é ligado a alguma sociedade tão logo ele venha para o mundo espiritual (vide n. 427 a 497). Mas, em seu primeiro estado, os espíritos não sabem isso, porque então se acham em seus externos e não ainda em seus internos. Quando o espírito é tal, ele vai para aqui e para lá, onde quer que os desejos de sua mente o levem. Contudo, ele realmente está onde está o seu amor, isto é, na sociedade onde estão os que se encontram em semelhante amor. Quando o espírito se acha nesse estado, ele aparece em muitos outros lugares, em todos eles como presente de corpo, mas isso é apenas uma aparência. Mas, tão logo ele é conduzido pelo Senhor ao seu amor dominante, ele desaparece aos olhos dos outros e está entre os seus, na sociedade à qual está ligado. Isto é próprio do mundo espiritual e causa admiração aos que ignoram a causa disso. Assim, logo que os espíritos são reunidos e separados, eles também são julgados, e cada um está em seu lugar: os bons no céu, e lá em uma sociedade entre os seus, e os maus no inferno, e lá em uma sociedade entre os seus. “Pode-se constatar por essas coisas que o juízo final somente pode ocorrer no mundo espiritual, não só porque cada um lá está numa vida idêntica, como porque cada um está lá com os que estão em semelhante vida, assim, cada um com os seus. Mas é o oposto no mundo natural. Aí os bons e os maus podem estar juntos (e um não sabe qual o outro é), e não separados uns dos outros segundo o amor de sua vida. Mais ainda, é impossível a qualquer um estar com o corpo natural no céu ou no inferno; por isso, para que o homem vá para um ou outro, é necessário que ele deixe seu corpo natural e, depois de tê-lo deixado, seja julgado em seu corpo espiritual. Assim, é o homem espiritual que é julgado, como acima se disse, e não o homem natural. O último dos três pontos desta seção do livro JFBD é quanto ao momento do Juízo Final. Pois há um fato de tempo determinante desse acontecimento. E se analisarmos o que o Senhor diz no capítulo 24 de Mateus, sobre a consumação do século, ali são dados sinais, por exemplo: aparecimento de falsos cristos, guerras, fomes e terremotos, perseguição aos crentes, falsos profetas, multiplicação da iniquidade, esfriamento do amor de muitos. Se entendermos literalmente, concluiremos que todas essas coisas sempre existiram e todas as épocas. Mas, como já vimos anteriormente, é preciso entendermos esses sinais em sua simbologia ou seu significado espiritual. Por exemplo, ele fala que um dos sinais é: “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, que entenda)” (24:15). Considerando este, principalmente, e alguns dos outros, como os falsos cristos, os falsos profetas, a iniquidade e o esfriamento do amor, é possível deduzir, só pela letra, que todas essas coisas dizem respeito à vida religiosa ou ao estado espiritual da humanidade e, por conseguinte, ao estado da igreja no mundo. Portanto, o fator de tempo que determina o juízo é exatamente isso, o estado espiritual da igreja. E, por isso, livro que estamos lendo agora diz: “O juízo final acontece quando é o fim da igreja, e o fim da igreja é quando não há fé por não haver caridade”. E então tomamos conhecimento mais pormenorizado dessa relação entre o fim da igreja e a vinda do Juízo. “Há muitas razões para que o juízo final aconteça quando é o fim da igreja. A principal delas é que então começa a perecer o equilíbrio entre o céu e o inferno, e, com esse equilíbrio, a própria liberdade do homem. E quando perece a liberdade do homem, ele não pode mais ser salvo. Com efeito, pela liberdade ele é levado para o inferno e não pode ser conduzido na liberdade para o céu, porque sem a liberdade ninguém quer ser reformado, e toda liberdade do homem vem do equilíbrio entre o céu e o inferno”. (JF 33) “Que o equilíbrio entre o céu e o inferno comece a perecer no fim de uma igreja pode-se ver pelo fato de que o céu e o inferno procedem do gênero humano, como foi explicado no artigo que traz esse título. E também pelo fato de que, quando poucos homens vão para o céu e muitos para o inferno, o mal de um lado sobrepuja o bem do outro, pois quanto mais o inferno aumenta, tanto mais cresce o mal, e todo mal no homem vem do inferno e todo bem vem do céu. Quando o mal sobrepuja o bem no fim de uma igreja, todos são julgados pelo Senhor, os maus são separados de junto dos bons, todas as coisas são repostas na ordem, são instaurados um novo céu e também uma nova igreja e, assim, o equilíbrio é restabelecido. É, pois, isso que se chama ‘juízo final’, a cujo respeito se dará muitos pormenores no que vai se seguir.” É dito que não há mais fé por não haver caridade. A relação entre essas duas, a caridade e fé, é como a que existe entre a essência e a forma. A caridade é essência da fé, e a fé é a forma da caridade. Sem a caridade, é fé é morta, fria, vazia. E sem a fé, a caridade é vaga, indiscriminada. Por exemplo, pertence à caridade fazer bem ao próximo, mas faz parte da fé ensinar como esse bem deve ser feito. Se não for assim, faz-se um bem indiscriminado e tolo, que pode até ser um mal, porque, como se diz, fazer bem ao maus é fazer mal aos bons. Então, a fé qualifica e dá forma à caridade, e a caridade vivifica e enaltece a fé. A relação é, também, a mesma que há entre a luz e o calor. A fé é a luz e a caridade é o calor. Estes procedem juntamente do sol, mas são recebidos de modo diferente, dependendo da posição da Terra. Quando incidem juntamente, a luz e o calor vivificam a vegetação, mas não quando a luz incide sem o calor. Então, voltando ao tema do estado da Igreja, quando se diz que não há mais fé por não haver caridade, fica claro que a fé acaba porque a caridade já acabou primeiro, porque a fé, para ser fé, deve proceder da caridade. Caso contrário, não passa de uma persuasão ou uma fé falsa. “Que no fim da igreja não haja nela a fé, isso é predito pelo Senhor: “O Filho do homem quando vier, encontrará fé na terra?” (Lc. 18:8). E que também não haja caridade: “Na consumação do século será multiplicada a iniquidade, será resfriada a caridade de muitos, e será pregado este evangelho em todo orbe terráqueo; então virá o fim” (Mt. 24:12 e 14). O ‘fim’ é o último tempo da igreja. Nesse capítulo é descrito pelo Senhor o estado da igreja sucessivamente decrescente quanto ao amor e à fé. “Mas crer somente não é a fé. Querer e fazer o que se crê, isso é a fé. Os doutrinais da igreja, quando são apenas cridos, não estão na vida do homem; estão apenas em sua memória e, por conseguinte, no pensamento do homem externo, e não entram em sua vida, senão quando estão em sua vontade e, assim, em suas ações.” [3]Mas é outra coisa quando o homem não somente crê nos doutrinais da igreja, os quais são tirados da Palavra, mas também os quer e os faz. Então a fé é formada, pois a fé é a afeição do vero por se desejar o vero porque é o vero. Com efeito, querer o vero porque é o vero é o espiritual mesmo do homem, pois isso é diferente do natural – que é querer o vero não pelo vero, mas pela glória, pela fama e pelo lucro. O vero, considerado separadamente da glória, da fama e do lucro, é espiritual porque em sua essência ele é Divino. Por isso, querer o vero por que é o vero é também reconhecer e amar o Divino. Estas duas coisas foram absolutamente conjuntas e também são encaradas como uma só, no céu, pois o Divino que procede do Senhor no céu é o Divino Vero (vide a obra O Céu e o Inferno, n. 128 a 132), e são anjos dos céus os que o recebem e fazem dele coisa de sua vida. Estas explicações foram dadas para que se saiba que a fé consiste não só em crer, mas também em querer e fazer; que, assim, não há fé se não houver caridade; e que a caridade ou o amor é querer e fazer. “Tal é o estado da igreja hoje, isto é, que nela não há fé porque não há caridade. E onde não há caridade, também não há bem espiritual, porque este bem vem unicamente da caridade. “Toda igreja em seu começo é espiritual, porque ela começa pela caridade, mas, no decorrer do tempo, ela se desvia da caridade para a fé e, então, de interna ela se torna externa. E quando se torna externa, ela chega a seu fim, porque então tudo é posto no conhecimento e pouco ou quase nada na vida. E tanto quanto o homem de interno se torna externo, a luz espiritual nele escurece até ao ponto que ele não pode ver o Divino Vero pelo vero mesmo, isto é, pela luz do céu – pois o Divino Vero é a luz do céu – mas somente pela luz natural, que é de tal natureza que quando só e não iluminada pela luz espiritual, ela vê o Divino Vero como se fosse noite e não o reconhece como vero, exceto quando foi assim chamado por um chefe e recebido pela assembleia comum. Daí vem que seu intelectual não pode ser iluminado pelo Senhor, pois quanto mais a luz natural brilha no intelectual, mais a luz espiritual é obscurecida. A luz natural brilha no intelectual quando as coisas mundanas, corpóreas e terrestres são amadas mais do que as espirituais, as celestes e as Divinas; e também na mesma proporção o homem é externo.” |
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